El vino da brillantez a las campiñas, exalta los corazones, enciende las pupilas y enseña a los pies la danza. José Ortega y Gasset (1883-1955).

sábado, 30 de janeiro de 2010

Casa Valduga realiza Festa da Vindima


Local: Complexo Enoturístico Casa Valduga
Dias: aos sábados, de 30 de janeiro a 13 de março
Programação:
Colazione (café da manhã típico italiano), colheita de uvas, passeio de dindinho, apresentação de coral com realização desabrage (abertura de garrafas de espumante com antigas espadas) nos parreirais, degustação de vinhos e suco de uva, almoço harmonizado, visita à unidade de maturação, engarrafamento, envelhecimento e caves de espumantes, visita à unidade de vinificação, visita à Capela das Neves com relatos da história da imigração italiana, esmagamento de uva com os pés e jantar harmonizado de encerramento nos parreirais.
Mais informações e inscrições: pelo telefone (54) 2105.3122 ou pelo e-mail valduga@casavalduga.com.br
 

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Bodegas Pisano - Uruguai


2009 foi o terceiro ano consecutivo que a Pisano liderou a exportação de vinhos finos uruguaios, com 13,58% dos US$ 6.069.969,00 faturados pelos setor.
A exportação de Tannat e cortes varietais começou há 12 anos, depois da estréia na Feira Internacional de Bordeaux (Inavi). Fomos para conhecer a feira e voltamos com dois pedidos, um para a Suíça e outro para Bélgica e desde então não paramos mais, contou Fabiana Bracco, gerente de exportação da empresa, comentando que nos últimos seis anos as vendas duplicaram de forma anual.
Presente em 40 países, a Pisano é tambem a bodega uruguaia com o maior número de destinos de chegada. Os principais são: EUA, Brasil, Canadá, Venezuela e Alemanha.  Bracco explica como foi todo o processo: "Primeiro tivemos de aprender a vender o país, porque ninguém nos conhecia, e tratamos de nos diferenciar de nossos vizinhos de Mercosul, fincamos o pé na qualidade. Foi um trabalho de formiga". Os clientes da Pisano constituem o "on trade" em cada mercado, são hoteis, restaurantes, lojas e boutiques especializadas, que em contraposição aos supermercados (off trade), compram qualidade em vez de quantidade.
"Curioso é que tínhamos previsão de redução nas vendas deste ano", confessa Bracco. A crise, que inclusive obrigou o corte de viagens, tambem estimulou o emprego de toda tecnologia de comunicação disponível, deixando 2009 com um aumento de vendas de 10% em relação ao ano anterior.
Fonte: El País

Abertura Oficial da Vindima no Vale dos Vinhedos


Neste final de semana será realizada a Abertura Oficial da Vindima no Vale dos Vinhedos no Hotel Villa Michelon.
É intensa a programação, após a solenidade de abertura, haverá exposição de uvas e de artesanato, colheita de uvas no parreiral modelo do hotel, pisa das uvas pela rainha e princesas da corte da Fenavinho e do Vale dos Vinhedos, missa festiva, filó festivo (reuniões tradicionais italianas com comida, música, dança e jogos), jogos típicos italianos, apresentação de coral, colazione (café da manhã típico italiano), degustação de vinhos do Vale dos Vinhedos.
Mais informações: pelo telefone (54) 3459.1800 ou pelo e-mail hotel@villamichelon.com.br.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Workshop: Análise do Regulamento Vitivinícola Europeu e Perspectivas do Mercado Internacional


Dia da Colheita na Pizzato

A Pizzato Vinhas e Vinhos está divulgando o calendário do tradicional Dia da Colheita, um programa especial para esta safra que se aproxima. A visitação inicia com uma caminhada guiada pelo Sr. Plinio Pizzato com explicações sobre a formação dos vinhedos, condução  e cuidados necessários para obtenção de uma uva de qualidade. Na sequência, recepção e visita da cantina acompanhada por enólogo com direito a Pisa da Uva. Ao final, um almoço harmonizado preparado pela Restauranter Giovanna.
Quando: Durante o mês de fevereiro, sempre aos sábados (06, 13, 20 e 27/fev), domingo e segunda-feira de carnaval e nos dias 6 e 13 de março.
Para grupos de 14 pessoas (mínimo) ou 25 (máximo).
Reservas e outras informações, clique aqui.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Arquitetura colonial italiana no Rio Grande do Sul - Brasil




Fotos de casas antigas e cantinas na serra gaúcha e na zona rural de Porto Alegre.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Os vinhos portugeses da década - João Paulo Martins

Os 10 melhores vinhos portugueses segundo João Paulo Martins


Nota sobre o autor. É um jornalista especializado na área dos vinhos que tem colaborado com diversos jornais e revistas. É redator da Revista de Vinhos e colaborador da revista Metrópoles, editada pela Área Metropolitana de Lisboa. Há vários anos que coordena também um suplemento anual de vinhos publicado pelo semanário Expresso.
Colaborou na edição do Guia Anaya sobre Portugal e na enciclopédia Conhecer e Escolher o Vinho, editada em Portugal pela Salvat. É autor, com David Lopes Ramos, de uma brochura sobre os vinhos e gastronomia da região de Lisboa. Publicou o livro Tudo sobre Vinho do Porto, em quatro línguas diferentes e, já em 2004, o seu Guia sobre Vinhos Generosos, ambos editados pelas Publicações Dom Quixote. Publica, há treze anos consecutivos, o Guia Vinhos de Portugal – Notas de prova, também na Dom Quixote. Acaba também de publicar o livro O Vinho em Portugal – Saberes de ontem e de hoje, editado pelos CTT.


Soalheiro Alvarinho - Primeiras Vinhas - branco 2007
Região: Vinhos Verdes. Na primeira linha do Alvarinho há 20 anos, Soalheiro é uma referência, agora com este branco feito com as vinhas mais antigas. Numa altura em que se verifica um enorme interesse por esta casta, o Soalheiro é sempre um porto seguro para os apreciadores.


Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa - tinto 2007
Região: Douro. Tinto emblemático, expressão perfeita das virtudes das vinhas velhas, consistentemente um dos grandes vinhos da região, fino, elegante e extremamente complexo. Um tinto sedutor e muito atractivo. A raridade também abre o apetite.


Barca Velha - tinto 2000
Região: Douro. Famoso, raro e caro. Nasceu há mais de 50 anos e continua na linha da frente dos grandes vinhos nacionais: diamante polido, perfeita combinação de todos os bons ingredientes que se imagina poder encontrar num tinto. Para momentos especiais. Não precisa de fato a rigor mas... até nem ficaria mal!


Charme - tinto 2007
Região: Douro. Nasceu de uma ideia borgonhesa: fazer vinhos elegantes, finos, pouco extraídos mas muito complexos. Aposta ganha pela Niepoort que surpreendeu todos com este tinto fora de moda. Tem vindo a afinar e está já muito perto do céu. Afinal o Douro (grande Douro!) também permite tintos destes.


Quinta dos Carvalhais - Único - tinto 2005
Região: Dão. Feito apenas nos melhores anos e sem castas pré-definidas, este 2005 é feito de Touriga Nacional, teve estágio em madeira da melhor qualidade e o resultado é brilhante: concentrado, rico, bem extraído mas extremamente bem proporcionado. Merece copos perfeitos e um momento especial. Um grande Dão.


Paço dos Cunhas de Santar - Vinha do Contador - branco 2008
Região: Dão. A marca é recente mas impôs-se como uma referência da região. Um branco cheio, volumoso, com notas de barrica de grande finura mas tudo em muito boa proporção e com uma enorme frescura, o que é uma marca do Dão.


Quinta das Bágeiras - Garrafeira - tinto 2005
Região: Bairrada. Clássico para uns, à moda antiga para outros, este tinto é a melhor expressão da casta Baga na versão tradicional do seu fabrico: concentrado, vigoroso, a pedir cave ou pratos de grande estrutura. Seguramente a melhor prova que a Baga é uma das grandes castas nacionais.


Quinta do Vesúvio - Vinho do Porto Vintage 2007
Região: Douro. Antiga propriedade de Dona Antónia, actual ex-libris da família Symington, o Vesúvio introduziu no Porto o novo conceito de vinho que se produz sempre que a Natureza permite e não apenas nos melhores anos. Apesar da frequência com que é editado é sempre um dos grandes vintages declarados.


Murganheira Espumante - Vintage Bruto 2004
Região: Távora-Varosa. Há mais de uma década que a Murganheira é a principal referência dos nossos espumantes. O espumante vintage é feito só de Pinot Noir e mostra todas as virtudes das terras altas onde é produzido. Fino e elegante, de belíssima acidez, é um espumante de grande classe, capaz de brilhar em qualquer mesa.


Júlio B. Bastos - tinto - 2004
Região: Alentejo. Belo exemplar de tinto de Alicante Bouschet, casta antiga na região, aqui presente a partir de vinhas muito velhas que originaram este tinto muito rico, cheio de nuances aromáticas, com vigor mas sem perder o carácter elegante. Felizmente há outros bons representantes desta casta, outrora francesa mas aculturada há mais de 100 anos.


(Texto publicado na Revista Única do Expresso de 31 de Dezembro de 2009)

Fausto Rosé - Um Merlot da Pizzato


Vinho elaborado com uvas provenientes de vinhedos da localidade de Dr. Fausto, município de Dois Lajeados, margem direita do Rio das Antas. A Pizzato cultiva aproximadamente 20 hectares nesta região utilizando os mesmos sistemas de condução vertical das vinhas,  espaldeira simples ou lira - foram pioneiros na implantação da lira no Vale dos Vinhedos.
12.800 garrafas foram produzidas na safra 2008. A colheita foi realizada no início de março, após o desengace o mosto permaneceu em breve maceração pelicular a frio, passou por prensagem leve e a fermentação ocorreu em tanques de inox com leveduras selecionadas.
O vinho apresenta visual límpido e brilhante, coloração rosada com laivos de salmão. Aromas delicados de frutas vermelhas, morango, framboeza, figo e um frescor tropical.
Na boca é frutado e floral com boa acidez e alcool integrado (12,8%), corpo esbelto revelando muita elegância, deve ser consumido jovem.
Acompanha bem canapés, frutos do mar e pratos leves. É um bom vinho para o verão.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Nova legislação beneficia agricultura familiar

Sancionada na segunda-feira 11, a Lei 12.188/2010, que institui a Política e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária, além dos benefícios que traz ao pequeno produtor, também “pode representar mais uma oportunidade de trabalho para os engenheiros e técnicos agrícolas”.

Essa é a opinião de Valmor Pietsch, presidente da Associação Brasileira de Engenheiros Agrícolas, para quem a legislação, ao aceitar que as entidades de classe - cujo estatuto permita esse tipo de prestação de serviço - tenham acesso aos recursos do programa, “ajudará no fortalecimento da imagem dessas entidades junto ao público, por meio do reconhecimento de sua atuação”.

Opinião compartilhada por José Luiz Azambuja, presidente do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul. Azambuja, no entanto, se preocupa com a manutenção das Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) – presentes em 5.400 dos 5.564 municípios brasileiros e empregando 16.500 agrônomos. “A empresa também pode participar das chamadas públicas para ter acesso aos recursos do programa, mas carece de maiores investimentos para sua manutenção, crítica em muitos estados”, informa. Ele também alerta as entidades de classe que para concorrer aos recursos, elas têm que se credenciar junto aos Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Sustentável (Ceds).

Para o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a nova política de Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural) “fomenta o desenvolvimento rural sustentável da agricultura familiar e dos assentamentos da reforma agrária” , além de “dar mais um reforço aos investimentos em assistência e extensão rural a empregados na área pelo governo federal. Investimento que saltou dos R$ 42 milhões em 2003 para R$ 482 milhões ano passado, com perspectivas de alcançar R$ 557 milhões em 2010”.

Azambuja lembra ainda que, para se cadastrar nos Ceds, as entidades de classe têm que ter pessoal capacitado para atender a demanda, atuar no estado onde vai requerer os recursos e estar constituída há mais de cinco anos.

Saiba mais e leia a íntegra da lei .

Maria Helena de Carvalho
Assessoria de Comunicação do Confea

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Georgia on my mind

Laithwaites Wine

O site da Laithwaites Wine UK está de visual novo, navegação  fácil e tranquila com excelentes recursos, muito bom para garimpar novos vinhos. Recomendo a visita.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

XXXIII CONGRESSO MUNDIAL DA VINHA E DO VINHO 8 ASSEMBLÉIA GERAL DA O.I.V.


Exibir mapa ampliado



O XXXIII Congresso Mundial da Vinha e do Vinho e da 8 ª Assembléia Geral da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) serão realizados em Tbilisi (Geórgia) durante os dias 20 e 27 de junho de 2010. O tema geral será  Vinha e  Vinho - Património Mundial - Tradição e inovação. Serão diversos painéis com a presença de especialistas de todo o mundo apresentando trabalhos sobre o impacto de mudanças climáticas na viticultura atual, produção sustentável, boas práticas enológicas, boas práticas agrícolas, certificação de produtos, balanço de  carbono entre outros.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Paso Robles - California. O mapa interativo


Link do mapa  Escolha a vinícola, escolha o vinho, aqui
.

domingo, 10 de janeiro de 2010

P4BD - Peão quatro bispo da dama



Para o meu grande amigo e notável enxadrista Antonio Salazar Fagundes. Adicionei na lista de favoritos do Schumacher Channel.

Savio Soares Selections

O post com a tradução do Manifesto dos Viticultores Europeus recebeu um longo e sentido comentário, uma bela reflexão sobre o tema. Recomendo uma visita ao site Savio Soares Selections, vale a pena conhecer seu trabalho, sua visão e pensamento e os vinhos de pequenos produtores .

sábado, 9 de janeiro de 2010

A Tradução do Manifesto

O viticultor se ocupa pessoalmente da videira, da adega e da venda.

O vinho do viticultor tem vida, ele dá prazer, ele é filho do terreno e do pensamento do viticultor. Expressão autêntica de uma cultura.

O consumidor é o coprodutor do viticultor.

O viticultor cuida e modela a paisagem dentro do respeito à biodiversidade e à cultura de seu terreno, que ele enriquece e conta em seu vinho.

O viticultor, enquanto agricultor, se engaja em preservar e em melhorar a fertilidade do solo e o equilíbrio dos ecossistemas.

O viticultor se engaja em renunciar à utilização de moléculas e organismos sintéticos e artificiais com o objetivo de proteger o ser vivo.

O viticultor cultiva o senso do limite em todos os seus engajamentos buscando o ótimo, jamais o máximo.

O viticultor é o responsável por sua atividade no respeito ao meio ambiente, à saúde do consumidor, aos destinos de sua própria comunidade e à Terra.

O viticultor se engaja em criar e em entreter relações com os outros viticultores, agricultores, produtores de alimentos, cozinheiros, universidades e órgãos de pesquisa, educadores e cidadãos de sua comunidade e do mundo inteiro.

O viticultor pratica a transparência: ele diz o que faz e faz o que diz.

Os Viticultores da Europa reunidos em Florença pedem às autoridades nacionais e europeias para não entravar o seu trabalho com regulamentos concebidos para a indústria sem ter em conta as suas particularidades.




sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A carta de vinhos do Corrigan's Mayfair

Richard Corrigan, um irlandes que sempre preferiu a leitura dos textos de Hegel ao estudo de livros de gastronomia,  venceu o Decanter/Laurent-Perrier Restaurant of the Year. Vale a pena conferir a Carta de Vinhos do restaurante. É apenas uma amostra da Wine List, mas a apresentação é muito interessante, chama atenção o destaque dado aos vinhos biodinâmicos (tem um parágrafo dedicado a Rudolph Steiner na carta), nomes de produtores artesanais da Champagne e PREÇOS.
Encontrei um único vinho sulamericano, o Secreto Sauvignon Blanc - Viu Manent, aparece na seção By the Glass & Carafe.


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Murray Valley Winegrowers and Constellation Wines







Australia’s largest buyer of wine grapes has completed a process of terminating contracts held by around 300 growers in the Murray Valley (Murray-Darling and Swan Hill wine regions).
As it did in late 2007 and 2008, Constellation Wines Australia has advised more growers by letter that contracts will expire after the third vintage from December 31 2009. This means that by the completion of the 2012 vintage all current contracts with Murray Valley growers will have been severed.
Next year’s vintage will be the last for those Constellation growers given notice in 2007; more were advised in 2008 that vintage 2011 would be their last and the final group has now received news of termination after the 2012 vintage.
Murray Valley Winegrowers (CEO) Mike Stone says the final terminations were the second round of bad news for Constellation growers during December.
“First, the company informed growers of indicative 2010 grape prices that shocked all and now growers, who previously thought that termination notices issued last year were the last, have the added worry of knowing their future with Constellation is limited.”
The Constellation Wine Company and its predecessors – Thomas Hardy & Sons, BRL Hardy and Hardy Wine Company – have had a long history of involvement in the Murray Valley. Contracts with many growers span 20 years or more.
Mike Stone says the termination notices this week came as a surprise.
“The company was on record as saying it intended to reduce the purchase of inland fruit by about 70,000 tonnes over several years. Thirty thousand tonnes would come from the Riverland SA and 40,000 from the Murray Valley, leaving a continuing intake in the Murray Valley of about 30,000 tonnes.

“However, obviously the company has decided to discard all current contracts in the Murray Valley, which is gut-wrenching for long-term, loyal contract growers.”
Mike Stone has questioned whether the move by Constellation to shed all Murray Valley contracts is associated with a proposal to merge parts of Constellation’s Australian business with the operations of Australian Vintage Ltd, formerly McGuigan Simeon.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Manifeste de "Vignerons d'Europe 2009"

Le vigneron s’occupe personnellement de la vigne, de la cave et de la vente.


Le vin du vigneron est vivant, il donne du plaisir, il est le fils du terroir et de la pensée du
vigneron. Expression authentique d`une culture.


Le consommateur est le coproducteur du vigneron.


Le vigneron garde et modèle le paysage dans le respect de la biodiversité et de la culture de
son terroir, qu’il enrichit et raconte dans son vin.


Le vigneron, en tant qu’agriculteur, s’engage à préserver et à améliorer la fertilité du sol et
l’équilibre des écosystèmes.


Le vigneron s’engage à renoncer à l’utilisation de molécules et organismes de synthèses et
artificiels avec pour objectif de sauvegarder le vivant.


Le vigneron cultive le sens de la limite dans tous ses engagements en recherchant l’optimum,
jamais le maximum.


Le vigneron est le responsable de son activité dans le respect de l’environnement, de la santé
du consommateur, des destins de sa propre communauté et de la Terre.


Le vigneron s’engage à créer et à entretenir des relations avec les autres vignerons,
agriculteurs, producteurs de nourriture, cuisiniers, universités et organismes de recherche,
éducateurs et citoyens de sa communauté et du monde entier.


Le vigneron pratique la transparence : il dit ce qu’il fait et il fait ce qu’il dit.


Les Vignerons d’Europe réunis à Florence demandent aux autorités nationales et
européennes de ne pas entraver leur travail par des règlements conçus pour l’industrie et ne
tenant pas compte de leurs particularités.


Acesse o link Vignerons d'Europe .

O cravo escondido

Estava terminando meu segundo prato de risoto milanês, quando senti, com muita clareza, um leve toque de cravo na boca. Comentei com minha namorada aquela minha impressão tardia.
- Impossível – disse-me ela.  Noz moscada pode ser, cravo da Índia nunca.
Foi minha sogra, a guardiã desta receita centenária, foi ela, a autora do almoço de domingo, foi ela quem me salvou, tinha cravo sim, quinze deles precisamente, mas somente a extremidade floral cortada e separada do cabo, todos finamente picados, para passarem despercebidos mesmo, o gosto resultando apenas insinuado.
Enchi meu cálice com um Chardonnay da margem direita do Rio das Antas e continuei a comer. Foi um reboliço só, todo mundo quis provar o risoto novamente, outra travessa veio da cozinha para embasar nossa conversa, e abrimos mais uma garrafa de vinho branco, outro Chardonnay, este de Farroupilha, muito bom também.
A receita tem sido transmitida de geração em geração, veio do norte da Itália escondida no fundo de um baú de madeira, no final do século XIX, passou um tempo em Buenos Aires e subiu o Rio Uruguai de barco, foi aperfeiçoada pela bisavó Cademartori na distante cidade de Itaqui de nossa fronteira oeste.
É única e inigualável, nem arrisco descrever os outros ingredientes. Leva açafrão e vinho branco, posso adiantar.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

New York Fashion Week: Spring 2010

100 Best Looks from New York Fashion Week: Spring 2010

O vinho acompanha a moda, ou a moda acompanha o vinho?

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Rolhas, o que fazer com tantas rolhas?


Posted by Picasa Conheço diversas pessoas com o hábito de guardar rolhas de vinhos consumidos ao longo ano. Muitas dessas rolhas são lançadas automaticamente em grandes recipientes de vidro, aquários vazios, baldes ou vasos, e assim vão sendo acumuladas. São peças decorativas, tenho visto em inúmeras casas de amigos ou mesmo em restaurantes e pousadas. Com o passar do tempo isto pode se tornar um problema, faltar espaço para continuidade do esporte. Uma alternativa é o reaproveitameno artesanal: cortinas, molduras, descansos para pratos etc...
A foto acima, uma réplica do Castelo de Peñafiel, foi tirada no Museu do Vinho, Valladolid - Espanha.


Foto tirada por Merisili

sábado, 2 de janeiro de 2010

California's Sustainable Winegrowing Program




For more information about California’s Sustainable Winegrowing Program, go to www.sustainablewinegrowing.orgwww.wineinstitute.orgwww.cawg.org, orwww.discovercaliforniawine.com.