Fotos gentilmente cedidas pela Associação Brasileira de Enologia da 18º Edição da Avaliação Nacional de Vinhos-Safra 2010, realizada em Bento Gonçalves (RS), neste sábado passado, dia 25. Na sequencia de slides surge em primeiro plano o logotipo, serviço do vinho realizado por alunos da Escola Técnica de Enologia; vista geral de 750 avaliadores (público); o jornalista Didú Russo; Cristian Bernardi entregando o Troféu Vitis para Dr. Jairo Monson, cardiologista e grande amigo do vinho e para Luiz Risson, renomado pesquisador da Embrapa Uva e Vinho; Maria Isabel Mijares, doutora em enologia - Espanha; mesa de avaliadores comentaristas; Cristian Bernardi e Eduardo Giovanini apresentando a Revista Brasileira de Viticultura e Enologia-nº2 e, na última foto, os representantes de todas as vinícolas premiadas.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Chardonnay - amostra 255 - Vinícola Góes Venturini
Vinícola Góes e Venturini
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático.
Coloração de média intensidade, amarelo palha, esverdeado. Aroma de intensidade media-alta, nítido e fino. Destacam-se as notas de flores brancas como o jasmim, banana (intenso), amêndoas, mel, carambola, abacaxi, maracujá, aspargos/arruda. Sabor com ataque ligeiro, equilibrado, de média estrutura. Leve agulha no paladar (anidrido carbônico), refrescante, de muito boa persistência e retrogosto agradável.
Minha nota: 86
Nota da seleção: 86,5
Nota da mesa: 86
Nota da degustadora: 89 - Susanne Kranz - Professora e Sommelier - Suécia
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático.
Coloração de média intensidade, amarelo palha, esverdeado. Aroma de intensidade media-alta, nítido e fino. Destacam-se as notas de flores brancas como o jasmim, banana (intenso), amêndoas, mel, carambola, abacaxi, maracujá, aspargos/arruda. Sabor com ataque ligeiro, equilibrado, de média estrutura. Leve agulha no paladar (anidrido carbônico), refrescante, de muito boa persistência e retrogosto agradável.
Minha nota: 86
Nota da seleção: 86,5
Nota da mesa: 86
Nota da degustadora: 89 - Susanne Kranz - Professora e Sommelier - Suécia
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Vinhos Brancos,
Vinhos do Brasil
Chardonnay - amostra 221 - Cooperativa Central Nova Aliança
Cooperativa Central Nova Aliança - COOCENAL
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
Coloração brilhante, intensidade média-forte, amarelo palha com reflexos dourados. Aroma complexo, fino, com notas de mel, frutas maduras, sutil goiaba, fruta do conde, carambola, melão, abacaxi, butiá e flores brancas. Apresenta pequena nota de baunilha, no nariz e em boca. O paladar guarda certa doçura, com um toque de salinidade. A acidez é correta; tem uma boa potência, volume e estrutura. A persistência é média-alta.
Minha nota: 89
Nota da seleção: 87
Nota da mesa: 86
Nota do degustador: 88 - José Luiz de Souza - Gourmet - Brasil
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
Coloração brilhante, intensidade média-forte, amarelo palha com reflexos dourados. Aroma complexo, fino, com notas de mel, frutas maduras, sutil goiaba, fruta do conde, carambola, melão, abacaxi, butiá e flores brancas. Apresenta pequena nota de baunilha, no nariz e em boca. O paladar guarda certa doçura, com um toque de salinidade. A acidez é correta; tem uma boa potência, volume e estrutura. A persistência é média-alta.
Minha nota: 89
Nota da seleção: 87
Nota da mesa: 86
Nota do degustador: 88 - José Luiz de Souza - Gourmet - Brasil
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terça-feira, 28 de setembro de 2010
Chenin Blanc - amostra 138 - Vinícola Santa Maria
Vinícola Santa Maria
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
Coloração de intensidade média-fraca, tonalidade palha, clara, pálida. Aroma de intensidade média-forte, fino, delicado.Aroma com notas de carambola (intenso), maçã verde, pêssego, frutas cítricas, flores brancas (jasmim) e sutil nota vegetal. No paladar é marcante um ataque ácido, refrescante - do ácido málico, toques minerais; é elegante, nítido, de bom volume e extrato. Apresenta persistência de sabor muito boa.
Minha nota : 85
Nota da seleção: 87
Nota da mesa: 85
Nota do degustador: 85 - Roberto Rabachino - Presidente da FISAR INTERNATIONAL - Itália
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
Coloração de intensidade média-fraca, tonalidade palha, clara, pálida. Aroma de intensidade média-forte, fino, delicado.Aroma com notas de carambola (intenso), maçã verde, pêssego, frutas cítricas, flores brancas (jasmim) e sutil nota vegetal. No paladar é marcante um ataque ácido, refrescante - do ácido málico, toques minerais; é elegante, nítido, de bom volume e extrato. Apresenta persistência de sabor muito boa.
Minha nota : 85
Nota da seleção: 87
Nota da mesa: 85
Nota do degustador: 85 - Roberto Rabachino - Presidente da FISAR INTERNATIONAL - Itália
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Chenin Blanc - amostra 47 - Miolo Wine Group
Fazenda Ouro Verde
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
Coloração de intensidade média forte, tonalidade amarelo palha. Aroma de média intensidade, proveniente de uvas maduras, predominando as notas de frutas cítricas, abacaxi, melão e amêndoas (intenso). Paladar com um ataque levemente doce, com bom corpo, volume e estrutura. A acidez é equilibrada; apresenta longa persistência de sabor e sutil amargor.
Minha nota: 85
Nota da seleção: 85
Nota da mesa: 86
Nota da Degustadora: 85 - Carmen Perez - Jornalista da Argentina.
Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático
Coloração de intensidade média forte, tonalidade amarelo palha. Aroma de média intensidade, proveniente de uvas maduras, predominando as notas de frutas cítricas, abacaxi, melão e amêndoas (intenso). Paladar com um ataque levemente doce, com bom corpo, volume e estrutura. A acidez é equilibrada; apresenta longa persistência de sabor e sutil amargor.
Minha nota: 85
Nota da seleção: 85
Nota da mesa: 86
Nota da Degustadora: 85 - Carmen Perez - Jornalista da Argentina.
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Pesquisa sobre vinhos argentinos
Tinalli Weber, aluna do curso de Comércio Exterior da Unisinos - Universidade do Vale do Rio do Sinos (RS), está realizando sua pesquisa acadêmica onde procura analisar a influência do país de origem na decisão de compra do consumidor gaúcho. São 3 questionários distintos: um para casa país! É simples e rápido de responder, não toma mais de cinco minutos, as respostas serão somadas e analisadas de forma global, portanto sem necessidade de identificação.
As perguntas são iguais!
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Marketing do Vinho
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Vinho base espumante - Chardonnay/Pinot Noir
Vinícola Salton - amostra 95.
Coloração brilhante, tonalidade palha com reflexos esverdeados. Aroma de média intensidade, proveniente de uvas maduras, predominando as notas de frutas cítricas e maçã verde. Aparecem, tambem, sutilmente, notas de abacaxi, floral e um leve tostado (amêndoas). No paladar destacam-se a acidez marcante e o frescor do sabor. O corpo é médio, com retrogosto harmônico e ligeiro.
Minha nota: 86
Nota da seleção: 87
Nota da mesa: 87
Nota do degustador: 87 - Fernando Pettenuzzo - Presidente da Associação dos Enólogos do Uruguay.
Coloração brilhante, tonalidade palha com reflexos esverdeados. Aroma de média intensidade, proveniente de uvas maduras, predominando as notas de frutas cítricas e maçã verde. Aparecem, tambem, sutilmente, notas de abacaxi, floral e um leve tostado (amêndoas). No paladar destacam-se a acidez marcante e o frescor do sabor. O corpo é médio, com retrogosto harmônico e ligeiro.
Minha nota: 86
Nota da seleção: 87
Nota da mesa: 87
Nota do degustador: 87 - Fernando Pettenuzzo - Presidente da Associação dos Enólogos do Uruguay.
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Vinho base para espumante - Chardonnay
DOMNO DO BRASIL - amostra 15.
Coloração de intensidade média, tonalidade palha com tons esverdeados. No nariz é fino, nítido, predominando as notas de cítrico e maçã verde. Tambem surgem, em menor quantidade, notas de pera, abacaxi maduro, leveduras e frutas brancas. O paladar é firme e marcante de acidez (adequada para a categoria), agradável, com médio corpo e estrutura. O sabor repete as notas de cítrico, com retrogosto de frutado prolongado.
Nota da seleção: 86
Nota da mesa: 85
Nota da degustadora: 74 - Alexandra Corvo - Sommelier brasileira.
OBS: descrição sensorial elaborada por Mauro Zanus e Magda Salvador com base em palavras e expressões mais usadas por 22 enólogos degustando às cegas - inclusive da variedade, durante a degustação de confirmação realizada em 16/09/2010.
Coloração de intensidade média, tonalidade palha com tons esverdeados. No nariz é fino, nítido, predominando as notas de cítrico e maçã verde. Tambem surgem, em menor quantidade, notas de pera, abacaxi maduro, leveduras e frutas brancas. O paladar é firme e marcante de acidez (adequada para a categoria), agradável, com médio corpo e estrutura. O sabor repete as notas de cítrico, com retrogosto de frutado prolongado.
Nota da seleção: 86
Nota da mesa: 85
Nota da degustadora: 74 - Alexandra Corvo - Sommelier brasileira.
OBS: descrição sensorial elaborada por Mauro Zanus e Magda Salvador com base em palavras e expressões mais usadas por 22 enólogos degustando às cegas - inclusive da variedade, durante a degustação de confirmação realizada em 16/09/2010.
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Descrição Sensorial e Pontuação dos 16 vinhos da 18º ANV
Vou publicar em sequência a descrição sensorial e pontuação dos 16 vinhos da 18º ANV com notas da seleção, mesa e avaliador convidado. Ao todo, 55 empresas vinícolas participaram, sendo que o Rio Grande do Sul entrou com 231 vinhos, Santa Catarina (13), Paraná (1), Bahia (3), São Paulo (2), Pernambuco (6) e Minas Gerais (4). Foram avaliadas 260 amostras divididas nas seguintes categorias: vinho base para espumante, vinho branco fino seco não aromático, vinho branco fino seco aromático, vinho rosé seco, vinho tinto fino seco jovem e vinho fino tinto seco. 30% foram selecionadas e 16 apontadas como mais representativas da safra 2010, no grande evento que reuniu mais de 750 pessoas no Parque da Fenavinho, neste último sábado.
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Avaliação Nacional de Vinhos - 18º Edição - Safra 2010
Texto de Christian Bernardi, presidente da Associação Brasileira de Enologia
O crescente desenvolvimento da qualidade dos vinhos brasileiros já é reconhecido por consumidores, críticos e profissionais do vinho de todo o mundo. Na história da vitivinicultura brasileira, considera-se o início do século passado como o marco inicial da indústria do vinho no Brasil. Justamente na Serra Gaúcha, com o estabelecimento dos imigrantes italianos foi possível conciliar a cultura e a economia de uma região e desenvolver um produto que até hoje é símbolo desta terra. Passaram-se mais de 100 anos e o vinho difundiu-se por todo o país.
Diferente fatores foram responsáveis por este crescimento de qualidade e expansão das áreas vitivinícolas pelo Brasil. Acima de tudo a capacidade e ousadia de pessoas que souberam explorar os terroirs deste imenso país e levar aos consumidores aromas e gostos capazes de satisfazer todas suas expectativas. Mas, além disso, há alguns eventos que servem como balizadores ao setor. Um destes é a Avaliação Nacional de Vinhos, que foi criada pelo próprio setor vitivinícola e atinge a 18ª edição como uma importante ferramenta para os produtores e é vitrine aos produtos brasileiros.
Criada em 1993 pela Associação Brasileira de Enologia, a Avaliação Nacional de Vinhos é um evento único, com distinção mundial pela sua estrutura e resultados alcançados. Apesar de ser difícil de mensurar, a ANV consolidou-se com uma verdadeira ferramenta de avaliação das vinícolas do Brasil. Há um crescimento das vinícolas, que submetem seus produtos a análise do painel de enólogos (mais de 75 profissionais avaliadores) e, assim, têm um panorama do desempenho de seus produtos naquela vindima. Além disso, a ANV também apresenta a evolução das regiões vitivinícolas brasileiras; a cada edição novas regiões despontam com qualidade de seus vinhos
Por fim, mas não menos importante, consolidou-se neste evento a participação de um público cativo de consumidores que vêm a Bento Gonçalves, todos os anos, para esta “pré estréia” dos vinhos da safra. Trata-se de uma possibilidade que os apaixonados por vinho têm de visualizar as tendências e estilos de vinhos que irão para o mercado na sequência. E, igualmente, saber quais vinícolas e regiões estão despontando no cenário brasileiro
Essa é a Avaliação Nacional de Vinhos, que há 18 anos é referência na vitivinicultura brasileira, graças a todas pessoas, vinícolas, entidades e apoiadores que transformam a arte de elaborar vinho num evento grandioso.
O crescente desenvolvimento da qualidade dos vinhos brasileiros já é reconhecido por consumidores, críticos e profissionais do vinho de todo o mundo. Na história da vitivinicultura brasileira, considera-se o início do século passado como o marco inicial da indústria do vinho no Brasil. Justamente na Serra Gaúcha, com o estabelecimento dos imigrantes italianos foi possível conciliar a cultura e a economia de uma região e desenvolver um produto que até hoje é símbolo desta terra. Passaram-se mais de 100 anos e o vinho difundiu-se por todo o país.
Diferente fatores foram responsáveis por este crescimento de qualidade e expansão das áreas vitivinícolas pelo Brasil. Acima de tudo a capacidade e ousadia de pessoas que souberam explorar os terroirs deste imenso país e levar aos consumidores aromas e gostos capazes de satisfazer todas suas expectativas. Mas, além disso, há alguns eventos que servem como balizadores ao setor. Um destes é a Avaliação Nacional de Vinhos, que foi criada pelo próprio setor vitivinícola e atinge a 18ª edição como uma importante ferramenta para os produtores e é vitrine aos produtos brasileiros.
Criada em 1993 pela Associação Brasileira de Enologia, a Avaliação Nacional de Vinhos é um evento único, com distinção mundial pela sua estrutura e resultados alcançados. Apesar de ser difícil de mensurar, a ANV consolidou-se com uma verdadeira ferramenta de avaliação das vinícolas do Brasil. Há um crescimento das vinícolas, que submetem seus produtos a análise do painel de enólogos (mais de 75 profissionais avaliadores) e, assim, têm um panorama do desempenho de seus produtos naquela vindima. Além disso, a ANV também apresenta a evolução das regiões vitivinícolas brasileiras; a cada edição novas regiões despontam com qualidade de seus vinhos
Por fim, mas não menos importante, consolidou-se neste evento a participação de um público cativo de consumidores que vêm a Bento Gonçalves, todos os anos, para esta “pré estréia” dos vinhos da safra. Trata-se de uma possibilidade que os apaixonados por vinho têm de visualizar as tendências e estilos de vinhos que irão para o mercado na sequência. E, igualmente, saber quais vinícolas e regiões estão despontando no cenário brasileiro
Essa é a Avaliação Nacional de Vinhos, que há 18 anos é referência na vitivinicultura brasileira, graças a todas pessoas, vinícolas, entidades e apoiadores que transformam a arte de elaborar vinho num evento grandioso.
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domingo, 26 de setembro de 2010
Emma Rosé 2009

Brilhante Rosé produzido por Vinhos Finos Don Guerino do município de Alto Feliz (RS) - Brasil. Esteve entre os vinhos mais representativos da Avaliação Nacional de 2009. Emma escrito assim com dois emes, um M de Merlot e outro de Malbec, um corte muito equilibrado e harmonioso. Muito agradável de beber, é um vinho jovem, leve e de muita elegância, um vinho para abrir a primavera. Ideal para um final de tarde de temperatura amena olhando o por do sol do Guaiba em boa companhia. Um vinho de entrada para aperitivar com canapés, barquinhas de camarão, empadas de siri, salgados lights. Alcool 12,0%. Consumir fresco: 10 - 12ºC.
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
18ª Avaliação Nacional de Vinhos
Será realizada neste sábado, em Bento Gonçalves (RS), a 18º Avaliação Nacional de Vinhos. Reconhecida pelo seu compromisso com a evolução da qualidade dos vinhos do Brasil, a Avaliação mais uma vez cumpre seu papel de diagnosticar uma safra, fornecendo subsídios para que o setor possa continuar avançando qualitativamente no mundo vitivinícola. Ano a ano, as particularidades de cada safra são evidenciadas e colocadas à prova. Desde 1993, a produção nacional é analisada por especialistas do vinho. Este ano, 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de sete estados brasileiros foram submetidas ao olhar, olfato e paladar criteriosos de um time de 87 enólogos brasileiros.
Ao invés de medalhas, o ranking da representatividade da Safra 2010 que serve de parâmetro para o setor direcionar investimentos e apostar em novas técnicas. Dentro de uma relação de 78 vinhos classificados entre os 30% representativos, a seleção de 16 amostras que são degustadas simultaneamente por cada participante.
Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Itália e Uruguai. Estes são os países que estarão sendo representados por 15 dos 16 degustadores que integram o painel de comentaristas da 18ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010. O 16º degustador será sorteado entre o público.
Fonte: Assessoria de Imprensa da ABE
Ao invés de medalhas, o ranking da representatividade da Safra 2010 que serve de parâmetro para o setor direcionar investimentos e apostar em novas técnicas. Dentro de uma relação de 78 vinhos classificados entre os 30% representativos, a seleção de 16 amostras que são degustadas simultaneamente por cada participante.
Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Itália e Uruguai. Estes são os países que estarão sendo representados por 15 dos 16 degustadores que integram o painel de comentaristas da 18ª Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2010. O 16º degustador será sorteado entre o público.
Fonte: Assessoria de Imprensa da ABE
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Rippon Vineyard & Winery - Central Otago NZ
Vídeo realizado por Jamie Goode em visita a Rippon Vineyards, região de Central Otago, Nova Zelândia.
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Catamayor Sauvignon Blanc 2010 de Bodegas Castillo Viejo
O Uruguai produz excelentes vinhos com a variedade Sauvignon Blanc e este Catamayor 2010 de Bodegas Castillo Viejo é um belo representante da República Oriental. Estilo jovem, sem passagem por carvalho, visual elegante, um tênue amarelo claro. Nariz com muita fruta, destacando-se pera, goiaba, com algo cítrico no fundo. Uma boca mostrando acidez correta e muito frescura, repetindo as mesmas impressões de olfato. Vinho muito agradável e fácil de beber. Acompanha bem peixes, moluscos, crustáceos carnes brancas, ótimo como vinho de entrada ou apenas para aperitivar.
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Bodega Septima Gran Reserva 2006

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Tasting Department l Wine Spectator
Wine Spectator avalia mais de 15.000 vinhos a cada ano, graças ao esforço de 15 pessoas de seu departamento de análise sensorial. Veja como funciona todo o processo neste vídeo apresentado por Bruce Sanderson.
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A importância da função do enólogo no negócio vitivinícola
Como forma de valorizar a profissão de enólogo, a ABE promove a palestra ‘A importância da função do enólogo no negócio vitivinícola’. Dirigido a enólogos e estudantes de Enologia, o evento será realizado no dia 28 de outubro em Flores da Cunha na Sociedade Recreativa Aquarius e no dia 29, em Bento Gonçalves na Embrapa Uva e Vinho.
Com duração de 2 horas, a palestra tem o objetivo de apresentar um panorama da importância da profissão de enólogo nos negócios vitivinícolas. O assunto será conduzido pelo consultor de empresas em Marketing Estratégico e Gestão de Processos de Mudanças, Martin Ricardo Schulz. Mestre em Administração de Empresas, MBA em Marketing de Varejo e E-Commerce (FGV), Pós-Graduado em Administração (PUC-RS) e Marketing (PUC-RS), ele estará mostrando que uma empresa competitiva necessita ser estruturada por profissionais com capacitações fundamentais. Na empresa vinícola, o enólogo é o responsável pela elaboração de vinhos e espumantes, desde a preparação do solo até a rotulagem das garrafas. Além disso, costuma também exercer as funções de vendas e marketing. Este profissional toma decisões importantes, agregando valor ao resultado final da empresa.
O programa enfocará a atividade e filosofia de trabalho do profissional da Enologia na Viticultura, na Vinicultura e na Gestão Mercadológica. Inscrições podem ser feitas através do e-mail enologia@terra.com.br ou pelo telefone (54) 3452.6289. A participação é gratuita para associados. Estudantes e não associados pagam R$ 30,00. Já o valor do jantar por adesão para associado, tanto em Bento quanto em Flores da Cunha, é R$ 25,00. Não associado paga R$ 35,00.
Assessoria de Imprensa da ABE
Com duração de 2 horas, a palestra tem o objetivo de apresentar um panorama da importância da profissão de enólogo nos negócios vitivinícolas. O assunto será conduzido pelo consultor de empresas em Marketing Estratégico e Gestão de Processos de Mudanças, Martin Ricardo Schulz. Mestre em Administração de Empresas, MBA em Marketing de Varejo e E-Commerce (FGV), Pós-Graduado em Administração (PUC-RS) e Marketing (PUC-RS), ele estará mostrando que uma empresa competitiva necessita ser estruturada por profissionais com capacitações fundamentais. Na empresa vinícola, o enólogo é o responsável pela elaboração de vinhos e espumantes, desde a preparação do solo até a rotulagem das garrafas. Além disso, costuma também exercer as funções de vendas e marketing. Este profissional toma decisões importantes, agregando valor ao resultado final da empresa.
O programa enfocará a atividade e filosofia de trabalho do profissional da Enologia na Viticultura, na Vinicultura e na Gestão Mercadológica. Inscrições podem ser feitas através do e-mail enologia@terra.com.br ou pelo telefone (54) 3452.6289. A participação é gratuita para associados. Estudantes e não associados pagam R$ 30,00. Já o valor do jantar por adesão para associado, tanto em Bento quanto em Flores da Cunha, é R$ 25,00. Não associado paga R$ 35,00.
Assessoria de Imprensa da ABE
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segunda-feira, 13 de setembro de 2010
CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENOTURISMO
O Congresso Latino-Americano de Enoturismo surge com a proposta de promover a discussão deste importante segmento do turismo, promovendo intercâmbio e aprendizado com o objetivo de trazer inovação e competitividade ao setor.
O vinho, enquanto produto turístico, é parte da história, da arte, do folclore e da gastronomia, apresentando-se ao mercado como um bem da cultura de um povo, trabalhando com os cinco sentidos de percepção dos consumidores. Assim, o Enoturismo é o desenvolvimento de atividades turísticas dedicadas à descoberta e desfrute dos vinhos e vinhedos da região onde ocorre a sua produção.
O Congresso será dinâmico, com diferentes abordagens e espaços, onde se terá a oportunidade de conhecer melhor a realidade do Enoturismo no Brasil e na América Latina. Será analisada a importância dos diferentes eventos para a alavancagem do Enoturismo na Região Uva e Vinho e a representatividade de alguns empreendimentos e suas boas e melhores práticas na área. Outro significativo espaço será o da Jornada Científica, com apresentação de artigos e pôsteres, ligados à área. Também serão promovidas visitas técnicas às diferentes Rotas Enoturísticas de Bento Gonçalves, cidade-sede do evento, já que o Enoturismo é o segmento-âncora da oferta turística deste município Gaúcho.
DE 22 A 24 DE SETEMBRO 2010
HOTEL & SPA DO VINHO
VALE DOS VINHEDOS - BENTO GONÇALVES (RS) -BRASIL
O vinho, enquanto produto turístico, é parte da história, da arte, do folclore e da gastronomia, apresentando-se ao mercado como um bem da cultura de um povo, trabalhando com os cinco sentidos de percepção dos consumidores. Assim, o Enoturismo é o desenvolvimento de atividades turísticas dedicadas à descoberta e desfrute dos vinhos e vinhedos da região onde ocorre a sua produção.
O Congresso será dinâmico, com diferentes abordagens e espaços, onde se terá a oportunidade de conhecer melhor a realidade do Enoturismo no Brasil e na América Latina. Será analisada a importância dos diferentes eventos para a alavancagem do Enoturismo na Região Uva e Vinho e a representatividade de alguns empreendimentos e suas boas e melhores práticas na área. Outro significativo espaço será o da Jornada Científica, com apresentação de artigos e pôsteres, ligados à área. Também serão promovidas visitas técnicas às diferentes Rotas Enoturísticas de Bento Gonçalves, cidade-sede do evento, já que o Enoturismo é o segmento-âncora da oferta turística deste município Gaúcho.
DE 22 A 24 DE SETEMBRO 2010
HOTEL & SPA DO VINHO
VALE DOS VINHEDOS - BENTO GONÇALVES (RS) -BRASIL
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sábado, 11 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Cabernet Sauvignon 2007 de Dal Pizzol Vinhos Finos
Cabernet de grande qualidade produzido por Dal Pizzol Vinhos Finos de Faria Lemos, Bento Gonçalves-RS, Brasil. Um tinto de coloração vermelha rubi brilhante. Denso, profundo, bem estruturado. Aromas delicados de frutas vermelhas maduras com toques vegetais frescos em bela harmonia. Equilibrado, teor de acidez correta, taninos elegantes e maduros, persistência final muito boa. Safra 2007, está pronto para consumo, podendo evoluir com mais algum tempo de garrafa.
Acompanha bem queijos do tipo camembert, cheddar, roquefort e brie, carnes vermelhas assadas na brasa, cordeiros, patos, vitelas...
Acompanha bem queijos do tipo camembert, cheddar, roquefort e brie, carnes vermelhas assadas na brasa, cordeiros, patos, vitelas...
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quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Château Margaux: Building Complexity with Barrels | Wine Spectator
Paul Pontallier em vídeo do Wine Spectator.
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