El vino da brillantez a las campiñas, exalta los corazones, enciende las pupilas y enseña a los pies la danza. José Ortega y Gasset (1883-1955).

quarta-feira, 4 de março de 2009

Peverella






"Se stasera siete ancora incerti di dove andare a cenare ho un appuntamento per voi: all’ Antica Casa della Malvasia, in contrà delle Morette, a due passi dalla Basilica di Palladio, ci sarà una lettura ad alta voce in memoria di Ernest Hemingway. I testi saranno letti da madrelingua nella lingua originale e interpretati in italiano da Adriano Marcolini.Niente di meglio, tra un tortino di patate e una pasta e fasioi di ascoltare uno dei maestri della narrativa del nostro secolo."






Quando Lourenço Moro decidiu recuperar aquela área tomada pela capoeira, o mato crescendo forte em meio ao parreiral abandonado, não imaginava o que iria encontrar pela frente. Numa parte mais alta da encosta do morro, algumas parreiras resistiam e continuavam desenvolvendo-se mesmo depois de tantos anos. Para sua surpresa, entre alguns pés de Isabel, encontrou uma muda da esquecida Peverella, primeira variedade vinífera introduzida na serra e, que em tempos passados era cultivada por toda Santa Lúcia, produzindo vinhos muito apreciados. Deveria ter cerca de 80 anos, foi o que conseguiu descobrir conversando com vizinhos mais antigos. Cuidou bem daquela parreira naquele ano, no inverno selecionou as melhores varas para a produção de novas mudas. Finalmente preparou os garfos e enxertou sobre cavalos que havia plantado na primavera anterior.

Hoje o parreiral está formado, as mudas estão produzindo. São poucas, uma única fila junto a uma área de Cabernet Sauvignon. A quantidade, junto com outros vinhos, é suficiente para o consumo da família.








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