El vino da brillantez a las campiñas, exalta los corazones, enciende las pupilas y enseña a los pies la danza. José Ortega y Gasset (1883-1955).

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Relembrando Oz Clarke

"Os seus Charmats elaborados de Chardonnay e Pinot Noir são fantásticos. A qualidade no nariz a baixo custo é incrível! Todos os seus espumantes são muito bons."

"Vocês têm os mais fantásticos espumantes moscatéis do mundo. Eles são puro prazer. De alto padrão. É uma bebida maravilhosa."

"Vocês fazem vinho muito bem aqui na Serra Gaúcha, com baixo teor alcoólico, que é uma habilidade especial. Conseguem textura, sabor e equilíbrio nos vinhos tintos com 12%, 12.5% de álcool, e isso é raro."

"A enologia aqui é muito correta. Os vinhos que não tinham expressão, agora têm. Eles são muito corretos, mas eles vestem terno e gravata. Tirem a gravata, o terno, coloquem a camiseta de praia, e vão para a piscina com o melhor vinho que conseguirem produzir."

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Feudo Maccari: vinhedos conduzidos no sistema alberello



Visita guiada por Victor Rallo mostrando vinhedos e a nova cantina de Feudo Maccari na Sicília. 

El camino de los cartujos



Vídeo realizado por Todovino mostrando aspectos de região de Monsant-Espanha.


"Llegamos a Montsant, el anillo del Priorat, donde nos esperaban Miguel Gil (de los Gil de Jumilla) y el periodista brillantemente reconvertido en bodeguero Víctor Rodríguez, creadores de Can Blau y Bula."

terça-feira, 26 de abril de 2011

Atelier de enogastronomia mediterrânea



"Pense em uma comida bonita, saborosa, perfumada, colorida e também saudável, que alia alimentos frescos, legumes, ervas, frutos do mar, carne e arroz. Estes ingredientes, unidos ao vinho tinto, azeite e pão, são as bases da dieta Mediterrânea. De preparo rápido e com qualidades medicinais, as receitas não possuem frituras, o que deixa as iguarias ainda mais naturais e saudáveis. Flores como alcachofra, alcaparra, lavanda e botões de margarida também são utilizadas nos pratos. A Cozinha Mediterrânea é: - sazonal, respeitando o ciclo dos alimentos durante as estações do ano; - multicultural, visto que abrange uma infinidade de influências; - sábia na procura de novos sabores; - ampla em suas combinações e inovadora em suas composições artísticas; - saudável, pela variedade de ingredientes, cores, sabores e texturas; - tradicional, porém aberta a inovações e com tendência ao improviso "




Grupo abertovolmarzocche@groups.facebook.com

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Receita Federal acerta cronograma de destruição de bebidas contrabandeadas

Em parceria acertada com o Ibravin, inutilização de produtos ilegais recolhidos pelos fiscais abrirá espaço para mais apreensões de combate ao descaminho e de vinhos nacionais e importados sem o Selo de Controle Fiscal.

Está confirmado o cronograma de destruição de bebidas apreendidas nas operações de combate ao descaminho da Receita Federal este ano. Com início nesta quarta e quinta-feira (dias 27 e 28 de abril), a inutilização de vinhos, espumantes, destilados, entre outros produtos contrabandeados pelas fronteiras do Brasil com o Paraguai, a Argentina e o Uruguai, terá uma programação mensal até dezembro.

Ao todo, serão 15 eventos de destruição das bebidas ilegais, informa Joseane Araujo, chefe da Seção de Gestão de Mercadorias Apreendidas da 10ª Região Fiscal da Receita. As ações servirão para abrir espaço nos depósitos da Receita, que intensificará a fiscalização, principalmente sobre os vinhos e espumantes sem Selo de Controle Fiscal, obrigatório para rótulos nacionais e importados desde o dia 1º de janeiro.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Os VInhos de Provence - Apresentação




CIVP – Conselho Interprofissional dos Vinhos de Provence – é uma instituição privada formada de produtores de vinhos e negociantes.
    Fundado em 2004, o CIVP representa hoje mais de 700 produtores e negociantes, responsáveis por 95% da produção de vinho de denominações da Provence, sendo as 3 principais:
  • Côtes de Provence,
  • Coteaux d´Aix-en-Provence,
  • Coteaux Varois en Provence.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Entrevista com Oz Clarke



Um dos mais famosos críticos de vinhos do mundo, o britânico Oz Clarke veio pela segunda vez ao Brasil e ficou apaixonado pelos espumantes moscatéis e pelas borbulhas elaboradas através do método Charmat. Ele integrou o Projeto Imagem Internacional acompanhado de dois jornalistas norte-americanos, um alemão e um finlandês.






O sr. encontrou a tradição italiana nos produtores imigrantes da Serra Gaúcha?
Oz Clarke: Menos do que deveria. Esse é provavelmente um dos paradoxos da Serra Gaúcha. Eu vejo a história, a cultura, tudo da cultura italiana. Todavia, os produtores estão um pouco presos a uma abordagem francesa nos vinhos que elaboram. A raiz dessas pessoas, o sangue dessas pessoas é basicamente italiano. E há todas essas uvas, Merlot, Cabernet, Cabernet Franc, Tannat, Chardonnay, todas do tipo francês.



Como o sr. acha que deveriam ser os vinhos da Serra Gaúcha?
Oz Clarke: O que eu gostaria de ver mais aqui nestas maravilhosas colinas é o lugar de onde os produtores vieram e as uvas que trouxeram consigo. Gostaria de voltar ao norte da Itália e encontrar uvas como Corvina, Molinara, Rondinella, Lagrien. Eu sei que tem Lagrien aqui, degustei um vinho maravilhoso. Refosco do norte do Vêneto. Degustei dois Refoscos. Teroldego, sabemos que tem Teroldego, degustei dois ou três. Gostaria de ver mais disso.



E os vinhos brancos?

Oz Clarke: Sempre que bebemos vinho branco é Chardonnay. Tenho degustado Chardonnays por anos e, por isso, preciso de um bom Chardonnay para me animar. Eu tive contato com alguns do Brasil, um sem carvalho, muito bom, e um de Santa Catarina, muitíssimo bom, com carvalho. Mas, no geral, acredito que a região deva encontrar mais uvas brancas para cultivar. Se olharem em dez anos o mundo não estará correndo para as suas portas pedindo mais Chardonnay. O mundo não correrá para pedir mais Merlot. Porque o mundo já produz muitos Chardonnays, Merlots e Cabernets excelentes.




Quais seriam as opções?

Oz Clarke: Que tal voltar à Itália e procurar variedades brancas que são difíceis de cultivar e que, mesmo assim, são cultivadas por lá. Talvez elas se adaptem as suas condições da Serra Gaúcha. Que tal uvas como Falengina, Fiano, Avalino, Pecorino, Catarata, que tal essas? Vale a pena tentar? Acho que sim.



Os espumantes brasileiros são muito elogiados. O sr. gostou do que experimentou?

Oz Clarke: Vocês têm os mais fantásticos espumantes moscatéis do mundo. Eles são puro prazer. De alto padrão. Vocês têm essa linda versão de vinho branco moscato exclusiva, só de vocês, com acidez alta e lindo perfume de fruta. E fazem ótimo uso disso. Continuem fazendo isso, o mais fresco possível, mais brilhante possível, não elevem muito o açúcar, não tem necessidade. Eu gostaria que tivessem uma versão mais seca junta com a sua normal. O espumante moscatel é uma bebida maravilhosa. Não pensem só como vinho, não pensem com que comida combina. É um vinho de sobremesa? Sim, se quiser. É uma bebida, é como uma caipirinha, um bom gin-tônica, uma bebida, isso que o espumante moscatel é. E assim deveria ser vendido.



E os outros espumantes brasileiros, o que o sr. achou?

Oz Clarke: Os seus Charmats elaborados de Chardonnay e Pinot Noir são fantásticos. A qualidade no nariz a baixo custo é incrível! No mundo inteiro encontramos Charmats que quase sempre são um lixo. Os seus são realmente bons. Vocês também têm espumantes elaborados pelo método tradicional, que são até melhores. Todos os seus espumantes são muito bons.



Na sua opinião, o vinho brasileiro pertence ao Novo ou ao Velho Mundo do vinho?

Oz Clarke: A cultura de vinhos no Brasil é ainda jovem. Não há nada errado com isso, é ótimo ser jovem! Ser velho muitas vezes atrapalha. A Nova Zelândia tem cultura jovem no vinho, o Chile é jovem, a Argentina é bem jovem, a Austrália tem 30 ou 40 anos, a África do Sul, a verdadeira África do Sul, que faz vinhos maravilhosos, tem 5 ou 10 anos. Então juventude é ótimo, pois permite fazer o que quiser. Tentem de tudo.



Quais regiões produtoras mais lhe chamaram a atenção no Brasil?

Oz Clarke: Tenho grandes esperanças na Serra do Sudeste e na Campanha Gaúcha. Essas regiões, para mim, parecem ser um novo mundo para o Brasil. Tenho grandes esperanças em Santa Catarina. Tenho esperança que aquela altitude e boa insolação, noites frias e dias quentes, possam produzir muito bem. Ambas são áreas novas, ambas têm somente algumas centenas de hectares cultivados até agora. Mas eu investiria nesses lugares como novas regiões produtoras do Brasil e do mundo.



E a Serra Gaúcha?

Oz Clarke: A Serra Gaúcha, se continuar com as uvas que tem, será uma região de velho mundo, e nada há nada de errado nisso. Há uma atmosfera de velho mundo em Bento Gonçalves, uma sensação de velho mundo sobre as colinas, os vales, tudo aqui parece velho mundo e lindo! É o velho mundo de Piemonte, Trento, do norte do Vêneto, isso é absolutamente fantástico. Se quiserem ficar com os seus Merlots e Chardonnays etc, tudo bem. Só façam o melhor possível. Vocês fazem vinho muito bem aqui na Serra Gaúcha, com baixo teor alcoólico, que é uma habilidade especial. Conseguem textura, sabor e equilíbrio nos vinhos tintos com 12%, 12.5% de álcool, e isso é raro. Aliás, a tendência no mundo é de se consumir mais vinho com menos álcool. Se conseguirem sabor e personalidade com 12%, 12.5% de álcool, é uma conquista fantástica, uma habilidade fantástica. Isso é velho mundo ou novo mundo? É velho mundo beber vinho nesse teor. Costumavam fazer isso, bebiam vinho a 11%, 10%. Querem elaborar vinho com 11%? Tentem! Mas 12 no momento serve, para começar.



O que mais pode ser o diferencial do Brasil?

Oz Clarke: Sou curioso para saber o que os produtores brasileiros conseguiriam fazer se tivessem uma abordagem diferente, ao invés de insistir nessas formas francesas, nesses exemplos franceses. Que tal se aventurar para ver o que pode funcionar? Adoraria voltar em alguns anos e ouvir as pessoas dizerem, “cultivamos essa uvas que encontramos na Áustria, na República Checa, no norte da Itália, em Portugal”. Sabe que as uvas de Portugal talvez se adaptem melhor à Serra do Sudeste e à Campanha. Gostaria de voltar e encontrar pessoas dizendo, “estamos cultivando mais variedades”. Pelo menos manterão seus filhos interessados, porque se estão fazendo algo e os filhos fizerem parte disso também, tem que fazer algo para satisfazê-los.



Qual a sua avaliação geral sobre a qualidade dos vinhos brasileiros?
Oz Clarke: A enologia aqui é muito correta, até melhor do que era dois anos atrás. Os vinhos que não tinham expressão, agora têm. Eles são muito corretos, com essa forma certinha. Mas eles vestem terno e gravata, eles não tiram as roupas e vestem um camisetão de praia e dizem: “ei olhem para nós!” Esse não é o Brasil... Não é o que vocês fazem! Vocês vão a praia, tiram a roupa, querem se divertir. Tudo isso pode estar nos seus vinhos. Tem muita gente séria por aí. Querem ser sérios, vão para Bourdeaux por uma semana, Champagne... Querem ser sérios? Vão lá, vão para Chianti, lugares assim para ver se alguém está se divertindo. Deveria haver exuberância nos seus vinhos. Nada muito sério, tirem a gravata, joguem fora, tirem o terno, coloque a camiseta de praia vão para a piscina com o melhor vinho que conseguirem produzir.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Ibravin







A enologia aqui é muito correta.

A enologia aqui é muito correta. Os vinhos que não tinham expressão, agora têm. Eles são muito corretos, mas eles vestem terno e gravata. Tirem a gravata, o terno, coloquem a camiseta de praia, e vão para a piscina com o melhor vinho que conseguirem produzir.


Oz Clarke

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ibravin prepara a sua melhor participação na Expovinis 2011

O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) ocupará o maior estande da Expovinis 2011 com área de 557 m² para uma participação coletiva de 31 vinícolas verde-amarelas. No espaço Vinhos do Brasil estarão presentes outras 16 cantinas, totalizando uma participação recorde de 47 empresas nacionais na 15ª edição do Salão Internacional do Vinho, a maior feira do setor da América Latina e uma das dez mais importantes do mundo.

O principal estado produtor de vinhos do País – o Rio Grande do Sul – estará representado nas suas diferentes regiões – a Serra, o Vale dos Vinhedos e a Campanha Gaúcha. O estande coletivo do Ibravin ainda terá uma vinícola do Paraná (a Dezem) e uma de Santa Catarina (Santo Emílio). Apresentamos a seguir a lista de todas as empresas presentes na feira.

Aliprandini e Meyer Vinhos Finos, Antonio Dias Vinhos Finos, Boscato Indústria Vinícola, Cave Marson Vinhos e Espumantes, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Cordilheira de Santana, Don Bonifácio Vinhos Finos, Don Giovanni Vinhos Finos, Don Guerino Vinícola Casa Motter, Dunamis Vinhos e Vinhedos, Vinícola Armando Peterlongo, Vinícola Valmarino, Guatambu Ind. e Com. Alimentos, José Sozo Vinhos Finos, Pomar Arerunguá, Vinhos Don Laurindo, Vinícola Almaúnica, Vinícola Campos de Cima, Vinícola Dezem, Vinícola Dom Cândido, Vinícola Galiotto, Vinícola Góes & Venturini, Vinícola Irmãos Basso, Vinícola Marco Luigi, Vinícola Monte Lemos, Vinícola Perini, Vinícola Peruzzo, Vinícola Santo Emílio, Vinícola Viapiana e Wine Park.

Serviço da Expovinis 2011 – 15 Salão Internacional do Vinho

Data: dias 26, 27 e 28 de abril.

Horários: das 13h às 21h (no dia 28, fecha às 20h). Aberta ao consumidor apenas nos dias 27 (das 18h às 21h) e 28 (das 18h às 20h).
Ingressos: de R$ 20 (estudantes) a R$ 50.

Local: Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo.


Fonte: Ibravin - Assessoria de Imprensa.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Encontro de Vinhos OFF

Sustentabilidade e seus impactos no setor vitivinícola brasileiro.

Iniciam hoje as inscrições para o ‘Quality Wine’ na Fenavinho

Workshop organizado pelo Ibravin debaterá o tema ‘Sustentabilidade e seus impactos no setor vitivinícola brasileiro’

O Workshop Quality Wine, organizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e que acontecerá nos dias 3 e 4 de maio integrando a programação da Fenavinho Brasil 2011, traz como tema ‘Sustentabilidade e seus impactos no setor vitivinícola brasileiro’. As vinícolas interessadas em participar podem se inscrever a partir de hoje. As vagas são limitadas.


Informações:
Fone: 54 3052.0066

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Um motor de pesquisa em mais de 400 sites...

Já está no ar a Pesquisa personalizada do Google - Enosfera Brasileira, um motor de pesquisa enviado por Cave Jado Vinho Francês. São mais de 400 sites enófilos brasileiros e 74 feeds de Gastronomia! Coloquei no alto da página para consultas. Basta escrever o nome do vinho procurado e clicar...

Mundus Malbec 2007 - Casa Valduga

Vinho da Casa Valduga elaborado na Argentina. 100% Malbec, vinhedos localizados em Lujan de Cuyo.

Visual impecável, coloração vermelha profunda, quase impenetrável, mantendo o brilho de sua juventude. Nariz com tipicidade inconfundível, trazendo notas de frutos vermelhos, com ameixa preta bem marcante, leve toque de especiarias e discreto aroma animal. Corpo robusto, bom volume em boca, acidez equilibrada, persistência gustativa intensa e duradoura.

Harmoniza com carne assada na brasa, costelão doze horas, picanha maturada, maminha, chapéu de bispo ou vazio, paleta de cordeiro, magret de canard, javali, queijos maduros, ou massas em molho vermelho.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O vinho no Brasil - Debate na Fecomércio


No próximo dia 26 de abril a Fecomércio realizará o debate: O Vinho no Brasil, que reunirá especialistas para discutir os desafios do setor.

Profissionais do mercado brasileiro de vinhos buscam ir além do tradicional consumo de vinhos em noites frias. A intenção é popularizar a bebida, fazer com que o brasileiro acostume consumir vinho nas mais variadas ocasiões, como ocorre em alguns países.

Embora o setor tenha passado por franco crescimento nos últimos anos, produtores e importadores apostam na mesma medida: o mercado de vinhos no Brasil ainda tem muito que crescer, principalmente se algumas barreiras forem derrubadas. O maior obstáculo, na visão daqueles que atuam no setor, é a alta carga tributária, que taxa a bebida. A carga fiscal sobre o vinho é de 51% enquanto na Argentina e Chile, por exemplo, esse número não passa de 25%. Toda a cadeia produtiva do vinho brasileiro é onerada em mais de 30% do que nossos vizinhos.

“O maior obstáculo são os impostos. O impacto no preço do produto vem da carga tributária. Para nacionalizar uma garrafa de vinho, ele fica o triplo do preço inicial em impostos. É PIS, Cofins, Imposto de Renda, ISS, entre outros. Você poderia encontrar vinhos melhores e mais baratos no Brasil, mas não dá. Isso sem contar as péssimas condições na estrutura dos portos. Tudo isso acaba encarecendo o vinho no país”, aponta Rogério D’ávila, diretor da importadora Ravin, que traz ao Brasil vinhos das mais diversas nacionalidades, como África do Sul, Argentina, Chile, Espanha, França, Itália e Portugal.

Faça sua inscrição aqui.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Doña Paula Estate Sauvignon Blanc - 2010

Elaborado com uvas provenientes da Finca de los Cerezos, são 60 hectares cultivados na região de Tupungato, Valle de Uco, Mendoza. A altitude média de 1.100m e a  proximidade da Cordilheira dos Andes contribuem decisivamente para a produção deste expressivo Sauvignon Blanc. Foram utilizados clones franceses (316, 108, 242 y 530) enxertados sobre cavalos 110 R, 1103 P y 3309c, conduzidos em espaldeira alta, com espaçamento 2,20 x 1,60m,  densidade 2.840 plantas/ha. Poda em Cordão esporonado, dois braços. Sauvignon Blanc de grande tipicidade mostrando aromas de pomelo, lima, hortelã, maracujá mesclados com toques de groselha. Muito refrescante e agradável de tomar, um vinho de estilo jovem, ideal para reunir amigos num final de tarde.


terça-feira, 12 de abril de 2011

Oz Clarke e os Vinhos do Brasil - vídeo legendado

Albizzia 2008 - Chardonnay di Toscana IGT - Frescobaldi

Albizzia de Frescobaldi é produzido exclusivamente com uva Chardonnay. Otimo para aperitivar, é um vinho jovem, fresco, ideal para acompanhar momentos descontraídos. Acompanha bem uma tábua de queijos e embutidos, sanduiches incrementados, pates ou  peixes frugais. Proveniente de vinhedos da Toscana Central com excepcional exposição solar, são 60 hectares conduzidos em dois sistemas: cordão esporonado e Guyot, com densidade de plantio variando entre 2.500 e 5.500 plantas/ha respectivamente, e rendimento limitado de 60hl/ha.
Preço: R$59,00
Álcool: 12,5%
Importadora: Grand Cru.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Saint Clair Vicar´s Choice 2009 | 90 RP

Excepcional Sauvignon Blanc da Nova Zelândia elaborado com uvas de diversos vinhedos cultivados em três sub-regiões de Malborough (na ilha do sul): Rapaura, Lower Wairau e Brancott Valley. Considerado por muitos críticos como o melhor Sauvignon Blanc deste país, é um vinho que suprende imediatamente com todo seu frescor, vivacidade, intensidade aromática e qualidade gustativa.
Tem estilo jovem, pronto para consumo, mas deve evoluir com mais um ano ou dois na garrafa. Coloração amarela-pálida, tênue, muito elegante. Nariz delicado trazendo aromas de maracujá com muita nitidez, notas cítricas, pomelo, laranja-lima e suave toque herbáceo ao final.Revela grande elegância na boca, tem corpo leve e fresco a mostrar toda tipicidade de Malborough, aparecendo novamente o maracujá, flor da paixão, a groselha, o pomelo, a laranja lima, uma mineralidade envolvente, com persistência gustativa longa e agradável.



Álcool: 13,0%, Acidez total: 7,4g/litro, Açucar Residual: 4,0g/litro, pH: 3,46.

Enólogo: Matt Thomson

Preço: R$73,00

Importadora: Grand Cru.

sábado, 9 de abril de 2011

Emina Verdejo 2009

Verdejo é uma variedade branca espanhola de grande qualidade, abundante em Valladolid, Segovia e Ávila. Considerada a principal variedade na D.O. Rueda, região onde foi instalada esta unidade do grupo Matarromera. Vinho aromático, frutado com toques anisados. Em boca mostra frescor, boa acidez, suavidade e corpo delicado. Persistência final muito convidativa. Álcool 13,0º.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Hémina - a Regra de São Benedito.

Cantidad de vino diaria asignada a cada monje según la Regla de San Benito:

" Cada cual ha recibido de Dios su propio don, uno de una manera, otro de otra, por eso establecemos con algún escrúpulo la medida del sustento de los demás. Teniendo, pues, en cuenta la flaqueza de los débiles, creemos que es suficiente para cada uno una hémina de vino al día. Pero aquellos a quienes Dios les da la virtud de abstenerse, sepan que han de tener un premio particular."



Fonte: Diccionario del Vino: Hémina-Regla de San Benito: Capítulo XL, La Medida de la Bebida


* El nombre de Emina procede de los escritos de los monjes del Monasterio Cisterciense de Sta. Maria de Valbuena, Valladolid-España, que tenían asignada ración diaria de vino cada monje una EMINA (=250ml).

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Seminário do Suco de Uva

terça-feira, 5 de abril de 2011

Reunião Técnica sobre Pérola-da-Terra

Dia 13 de abril no Dall'Onder Grande Hotel. Bento Gonçalves - RS. Realização: Centro nacional de pesquisa da uva e do vinho CNPUV-Embrapa e MAPA.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Premiere Napa Valley