O setor vitivinícola é dono de 1% do PIB (Produto Interno Bruto) do Rio Grande do Sul e o suco de uva, que vive uma participação crescente na produção vitivinícola, já corresponde a 30% do PIB gerado pelo setor (1% do RS). A informação, inédita, foi divulgada nesta quarta-feira (13), em Bento Gonçalves, pelo economista Carlos Paiva, da Fundação de Estatística e Economia (FEE), que participou de seminário “Dimensionamento do Arranjo Vitivinícola Gaúcho e Custos da Produção Vinícola”, promovido pelo Projeto Observinho, realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), com patrocínio do CNPQ (Conselho Nacional de Pesquisa). Em 2007, 36% do faturamento do setor estavam ligados à elaboração de suco de uva. Em 2010, este índice passou para 42%. “O setor está respondendo de forma criativa e eficiente à reestruturação que está obrigado a processar, tendo em vista o ingresso massivo de produtos importados, e isso se dá justamente pela mudança da matriz produtiva, investindo na diversificação, por meio do suco e dos espumantes”, analisa o economista da FEE.
‘Wine and food to me are not simply things that enter our body. They are a reflection of our anthropology, history, psychology, social needs and, of course, pleasure.’
"La qualité du vin dépend de la qualité du raisin. Notre objectif est d'exprimer la grandeur du raisin."
Giancarlo Marino e a Borgogna
non vedo il vino come un semplice prodotto, è la terra da cui proviene, la sua storia e le sue tradizioni e, in particolare, l’uomo che c’è dietro. Quasi inevitabile corollario di questo mio pensiero, il vino è convivialità: non riesco a pensare al vino senza pensare anche al cibo, alla tavola e agli amici riuniti. Leia em Nonsolodivinoblog.
Engenheiro Agrônomo formado pela UFRGS em 1980, membro da ASARVI (Associação de Agrônomos da Região dos VInhedos) e da ABE (Associação Brasileira de Enologia).
Um comentário:
interessante, adorei, rs
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