El vino da brillantez a las campiñas, exalta los corazones, enciende las pupilas y enseña a los pies la danza. José Ortega y Gasset (1883-1955).

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro no 1º semestre de 2011:



1º Reino Unido – 17%

2º Colômbia – 13,5%

3º Holanda – 9%

4º Estados Unidos – 8%

5º Alemanha – 6,5%

6º Noruega – 6%

7º China – 6%

8º Finlândia – 5%

9º Polônia – 4%

10º Canadá – 4%



As vinícolas brasileiras integrantes do projeto setorial integrado Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), exportaram US$ 1,2 milhão no primeiro semestre deste ano, um resultado 40,7% superior ao alcançado no mesmo período de 2010, quando foram faturados US$ 853,4 mil. “Nossa meta para o ano é exportar mais de US$ 4 milhões de vinho brasileiro fino engarrafado”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. Em 2010, as empresas associadas ao projeto, que tem o objetivo de posicionar o produto brasileiro no mercado internacional por meio da promoção do vinho fino engarrafado, exportaram US$ 2,29 milhões, praticamente o mesmo valor de 2009, que foi de US$ 2,30 milhões. Os dados foram levantados pelo Ibravin, com base em informações das vinícolas integrantes do Wines of Brasil.

Onze empresas – Aurora, Basso, Boscato, Casa Valduga, Geisse, Fazenda Ouro Verde, Lidio Carraro, Miolo, Peterlongo, Pizzato e Salton – mandaram seus vinhos e espumantes para 27 países de janeiro a junho deste ano. Foram sete destinos a mais do que no mesmo período do ano passado. Pela ordem, Reino Unido, Colômbia, Holanda, Estados Unidos e Alemanha foram os cinco principais compradores de vinhos brasileiros no primeiro semestre do ano. A novidade é a China, que, pela primeira vez, aparece entre os 10 primeiros compradores de rótulos verde-amarelos, exatamente na 7ª colocação, com a compra de US$ 76 mil. "Estamos começando a ter uma presença na Ásia, com o objetivo de criar um vínculo com o mercado chinês, cujo potencial é enorme e, por todos os prognósticos, deve ser o mercado do futuro", observa Andreia.



A gerente do Wines of Brasil destaca que o valor médio exportado pelas empresas integrantes do projeto cresceu 114% de janeiro a junho deste ano, em comparação com igual período de 2010. “Isso significa que estamos exportando produtos de maior valor agregado para o exterior”, explica Andreia. Apesar de o câmbio permanecer desfavorável às exportações, as empresas integrantes do projeto estão colhendo os frutos das participações em feiras e eventos pelo mundo afora, especialmente nos oito mercados-alvo do Wines of Brasil: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia. O roteiro de eventos do projeto ainda prevê para este ano degustações e presenças em feiras e eventos na França, Estados Unidos, Canadá, Tóquio, Cingapura e Hong Kong.

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