El vino da brillantez a las campiñas, exalta los corazones, enciende las pupilas y enseña a los pies la danza. José Ortega y Gasset (1883-1955).

domingo, 1 de julho de 2012

Carinho da alma



Não foi a primeira vez e espero não ter sido esta a última. E, também, não é todo dia, mas, às vezes, me concedo este prazer. Quinta-feira passada compareci na degustação da Grand Cru, conduzida por Philippe Manfredine, diretor internacional da Maison Gosset, e pude assistir encantado, uma verdadeira aula sobre a região de Champagne. Tudo isto, deliciosamente acompanhado por quatro magníficos exemplares desta vinícola francesa.

Na entrada,um brinde generoso de boas-vindas com Gosset Brut Excellence vertido de uma garrafa Magnum, rico em borbulhas festivas, escoltado por acepipes e canapés de Marcelo Gonçalves, presunto Parma, queijo Brie, frutas secas e alguns grissines para mastigar. E, depois, um desfile de gala com Gosset Grand Reserva, Gosset Grand Rosé, o primeiro efervescente rosé daquelas terras, um singelo toque de Pinot Noir (5%-tinto). Nenhum passa por barrica, nem fazem malo-láctica, é puro terroir. Soberbos.



E, para encerrar, Gosset Celebris 1998 - 96 pontos do RP - um Champagne para abrir numa manhã de domingo junto com a mulher mais amada. Ao menos, uma vez na vida.

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