El vino da brillantez a las campiñas, exalta los corazones, enciende las pupilas y enseña a los pies la danza. José Ortega y Gasset (1883-1955).

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O vinho no Brasil - Debate na Fecomércio


No próximo dia 26 de abril a Fecomércio realizará o debate: O Vinho no Brasil, que reunirá especialistas para discutir os desafios do setor.

Profissionais do mercado brasileiro de vinhos buscam ir além do tradicional consumo de vinhos em noites frias. A intenção é popularizar a bebida, fazer com que o brasileiro acostume consumir vinho nas mais variadas ocasiões, como ocorre em alguns países.

Embora o setor tenha passado por franco crescimento nos últimos anos, produtores e importadores apostam na mesma medida: o mercado de vinhos no Brasil ainda tem muito que crescer, principalmente se algumas barreiras forem derrubadas. O maior obstáculo, na visão daqueles que atuam no setor, é a alta carga tributária, que taxa a bebida. A carga fiscal sobre o vinho é de 51% enquanto na Argentina e Chile, por exemplo, esse número não passa de 25%. Toda a cadeia produtiva do vinho brasileiro é onerada em mais de 30% do que nossos vizinhos.

“O maior obstáculo são os impostos. O impacto no preço do produto vem da carga tributária. Para nacionalizar uma garrafa de vinho, ele fica o triplo do preço inicial em impostos. É PIS, Cofins, Imposto de Renda, ISS, entre outros. Você poderia encontrar vinhos melhores e mais baratos no Brasil, mas não dá. Isso sem contar as péssimas condições na estrutura dos portos. Tudo isso acaba encarecendo o vinho no país”, aponta Rogério D’ávila, diretor da importadora Ravin, que traz ao Brasil vinhos das mais diversas nacionalidades, como África do Sul, Argentina, Chile, Espanha, França, Itália e Portugal.

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