Fiquei curioso, pois nunca reparei rotulagem semelhante. Estive visitando lojas de algumas redes de supermercados em Porto Alegre e fui conferir de perto. Encontrei rótulos tradicionais, consagrados e algumas novas marcas que estão ganhando espaço cada vez maior nas gôndolas. Verifiquei por faixa de preço, R$8,00 a R$12,00, R$35,00 a R$70,00, preços intermediários e acima de R$70,00. Em quase todas encontrei o nome do importador brasileiro destacado no contra-rótulo com o número do registro no M.A.e o número de registro do produto. Etiqueta anexa aparece como rara exceção, mas em nenhuma garrafa encontrei indicação de outro destino ou de empresa de outro pais.
Seria importante saber porque estes vinhos não seguiram seu destino primeiro, me parece uma ágil solução, muito fácil de realizar e não uma valorização de nosso consumidor.
Um comentário:
Os rótulos dos vinhos importados deveriam cumprir todas as exigências feitas aos vinhos brasileiros, mas deixam entrar de qualquer jeito. Obrigatório é uma etiqueta do importador com as informações legais do produto e esta comprova que o produto foi importado legalmente, portanto, não se trata de descaminho. No mais mandam qualquer coisa e ser o mesmo rótulo usado nas exportações para o reino unido, não significa nenhum atributo, antes pelo contrário, pode ser uma exportação rejetidada pelos mesmos, sabe-se lá a razão.
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